Quartas-feiras, 15, 22 e 29 de abril e 6, 13 e 20 de maio, às 19h
O novo ciclo do curso Obras Abertas – História sincrônica da literatura focalizará a história dos loucos, dos suicidas, dos deprimidos e melancólicos; dos escritores solitários, em suma. Da obra de Arthur Rimbaud, o iluminado desertor da poesia, à do brasileiro Rodrigo de Souza Leão, investigaremos o lugar acidentado de sujeitos na Modernidade que se veem inadequados ao mundo exterior. O efeito literário do “desabrigo transcendental” – a expressão é de Lukács, no seu famoso Teoria do Romance – é uma linguagem também cindida, na forma e no conteúdo.
Programa de aulas:
Todos os cachorros são azuis, de Rodrigo de Souza Leão
Uma cerveja no inferno, de Arthur Rimbaud
O náufrago, de Thomas Bernhard
Elegias de Duíno, de Rainer Maria Rilke
A redoma de vidro, de Sylvia Plath
Ubi Sunt, de Manuel de Freitas
Para realizar sua inscrição, clique aqui
Inscrições: 5 a 13 de abril
As aulas serão transmitidas online, através da plataforma Google Hangouts Meet.
André do Amaral é mestre em Literatura pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e doutor em Letras pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP). Há cinco anos dedica-se ao estudo da Poesia Experimental Portuguesa, mais especificamente à obra poética de Ana Hatherly. É também poeta, com dois livros publicados: Fio no Pescoço (2009) e Panapaná: desenho pedagógico (2019).
CASA GUILHERME DE ALMEIDA
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