O papel do museu-casa no cultivo da memória literária é abordado em conversa com a diretora da Casa Stefan Zweig, em Petrópolis (RJ). A trajetória do escritor judeu austríaco Stefan Zweig, que culminou em seu exílio e sua morte no Brasil, também servirá de pano de fundo para uma discussão sobre rupturas históricas, migração, literatura e tradução literária.
A atividade será realizada por meio da plataforma Zoom. Inscrições até 28/02.
Para se inscrever, clique aqui.
Essa atividade faz parte do ciclo "Retratos recíprocos: trânsitos entre o Brasil e a Europa nos anos 1920 e 2020". Clique aqui para conferir o programa completo.
Grátis.
Kristina Michahelles é jornalista, tradutora literária e diretora executiva da Casa Stefan Zweig em Petrópolis. Traduziu mais de 40 livros, entre os quais obras de Hermann Hesse, Elias Canetti, Thomas Mann e Stefan Zweig. Coordenou diversas oficinas de tradução do alemão para o português. Desde 2008, faz parte do grupo que transformou a última residência de Stefan Zweig, em Petrópolis (RJ), em um museu-casa e um memorial do exílio.
CASA GUILHERME DE ALMEIDA
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