Os haicais, poemas curtos de origem japonesa, foram objeto de interesse e dedicação de Guilherme de Almeida. A criação desses poemas tem raízes na filosofia Zen e no exercício de contemplação da natureza e da passagem do tempo. Dessa forma, na oficina, o público será apresentado ao haicai quilhermiano e convidado a “desacelerar” e confeccionar um pequeno caderno no qual, ao explorarem os espaços do museu, tais como o jardim e o quintal, registrarão seus próprios haicais e desenhos. Atividade presencial e gratuita.

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A capacidade de público estará sujeita aos protocolos de biossegurança vigentes na ocasião.

Grátis

Ana Lídia Teberga é licenciada em História pelo Centro Universitário Salesiano de São Paulo e Técnica em Museologia pela ETEC Parque da Juventude. Já atuou como professora e, desde 2010, trabalha com instituições museais. Já foi educadora do Museu da Casa Brasileira, Estação Pinacoteca, entre outros. Foi selecionada no Novos Olhares 2018, do MIS, com o projeto “Quem são as Mulheres da Biblioteca?”. É educadora da Casa Guilherme de Almeida.

Lucas Goulart é bacharel em História da Arte pela Universidade Federal de São Paulo (2021). Tem experiência em mediação em exposições e educação patrimonial em instituições como Sesc, Teatro Municipal de São Paulo, além das edições da Jornada do Patrimônio da Prefeitura de São Paulo. Atualmente é educador na Casa Guilherme de Almeida.